Diante disso, vou ter que confessar que a confeitaria não é meu ponto forte, e que eu prefiro admirar os doces a fazê-los e comê-los. Essas pequenas obras de arte feitas com extremo cuidado! Talvez seja por isso que eu visite tanto blogs em que eles são o assunto principal. Entre os que costumo visitar, alguns como o Technicolor Kitchen são quase exclusivos sobre o assunto, com receitas fáceis de preparar e fotos sempre bem produzidas e apetitosas. Diga se não é de babar esses cheesecakes de baunilha com calda de mirtilo e limão siciliano?
Foto retirada do blog Technicolor Kitchen
Já fico bem satisfeito somente em olhar para as fotos dos doces. Fazê-los já é outra história. Mas eu prometo, Ana, que vou me arriscar mais neste mundo tão interessante e tão preciso. Assim que tiver novas aventuras eu posto aqui para vocês.
Adorei o post, Fernando!
ResponderExcluirEu sigo o Tecnicolor e recomendo também o http://cannelle-vanille.blogspot.com/ (não é exclusivo de doces, mas tem receitas e fotos maravilhosas) e o http://www.flagrantedelicia.com/page/2/.
Mas gostaria de vê-lo também discorrendo sobre a origem dos doces, principalmente no Brasil.
Por que Araxá e Goiás Velho tem tanta tradição na doçaria brasileira? Pelotas, pelo que andei pesquisando, tornou-se doceira pois enviava charque para o Nordeste e voltava com os navios abarrotados de açúcar.
Outras questões: como variar os doces tradicionais de MG, dando-lhes leveza?
E a questão da proibição dos tachos de cobre? Excesso da ANVISA ou estamos realmente sendo intoxicados?
E as deliciosas frutas do cerrado, como utilizá-las em sobremesas contemporâneas?
E por aí vai...
Aguardarei ansiosa pelas aventuras.
Abraços,
Ana